Um parente no Glee?



Ah, mas essa é muito boa. Acabo de descobrir que tenho um parente na premiada série Glee, da Fox.


Para começar, gosto muito da série. Na verdade, acho despretensiosa e diferente. Consegue juntar milhares de personalidades opostas, com confitos próprios em um inocente grupo de Coral.


Bem, para quem não conhece, os episódios se passam em um colégio estadunidense e, sim, tem aquela eterna briga entre populares e menos populares (coisa que confesso nunca ter visto no Brasil.). Até que o professor de Espanhol Will Shuester decide assumir o Clube do Coral. E ali ele reúne os fracassados que se mostram donos de belas vozes. Em pouco tempo a revolução está formada, pois o pequenino grupo começa a atrair as consideradas estrelas do colégio como o quarter back Finn Hudson.

O que me atrai é exatamente as personagens cheias de tiques e maluquices. Aquela coisa de não existir o estereótipo do bonzinho ou mauzinho. Todos temos os nossos momentos. Ninguém é perfeito. E, creio que no caldeirão de Glee você encontra de tudo.

Rachel Berry, apesar de ser uma das melhores cantoras do coral, é egoísta e sim, bem chatinha. Em sua eterna busca pelo estrelato ela não mede esforços para passar por cima dos colegas. Ela é uma mistura de menininha com mulher e nutre uma paixão secreta (ou nem tanto assim) por Finn. No decorrer da série ela vai se mostrando sensível, envolvendo-se com os colegas do coral sem deixar de lado o seu jeito maluquinho. O episódio em que Rachel cai de amores pelo professor Shuester é engraçado demais. A atriz consegue passar pelo olhar toda sua ansiedade e obsessão pela busca do par perfeito.

Kurt! Ele é uma das minhas personagens favoritas! E acabei de descobrir que o nome completo deste homossexual assumido é Kurt Hummel! Que coisa, hein!

Eu considero o ator muito bom, pois ele o encarna com muita realidade. O Kurt conhece todos os segredos femininos, é extremamente elegante e portanto, veste-se muito bem. E sim, também gosta de Finn. O episódio em que ele erra uma nota na disputa pela vaga de solista com Rachel, é sem dúvida, muito interessante. O relacionamento da personagem com o pai - durão, típico heterossexual - é cheio de cumplicidade.

E por fim, Sue Sylvester. Ah, mas eu adoro ela. Durona, faz de tudo para acabar com o Clube do Coral. Ela vive implicando com Shuester, mas lá no fundo ela não é tão ruim assim. Quem já a viu apaixonada ou cuidando da irmã (sim, ela tem uma irmã com síndrome de dawn!) sabe que Sue é bem mais do que aquilo que aparenta. Ela e Shuester fazem uma dupla e tanto e rendem cenas bastante divertidas.

Claro que as músicas são um capítulo à parte. Ouvi ou li em alguma parte que a ideia do seriado era instituir uma espécie de "RBD" americano. A proposta é tornar as personages de Glee passíveis de realizarem shows no mundo real. Bem, não podemos negar que existem similaridades entre a novelinha pré adolecente e a série. Afinal, RBD também mostra um mundo bem diferente do convencional, com jovens lutando por um espaço ao tentar livrar-se da tirania dos mais velhos. As personagens também tem seus conflitos próprios e fogem, sim, do convencional, alternando suas ações conforme seus interesses e tendências de personalidade e criação.

Mais informações sobre a série, os episódios, notícias e curiosidades acesse o site Glee Brasil.

E foi uma vez!

Comentários

  1. Ah, já q vc tá fazendo a lista dos seus parentes, não esqueça do galã do jornalismo brasileiro Marcos Hummel..........are baba!! Qd vc vai e apresentar a esse seu tio hein!! LINDOOOOOOO

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